De que te orgulhas, simples vivente?
Filho do pó que a todos aborrece,
Pensas no que serás futuramente
E o teu orgulho se desaparece.
Ignorância vil, cegueira brutal
De quem se julga mais que o semelhante
Não vê que a humilde pedra de uma gruta
Às vezes é mais útil que um brilhante?
Entendas que vives nesta encarnação
pela bondade de nosso Pai Celestial
e que se tu não viveres com abnegação,
com amor sincero e alegria jovial,
amando e servindo com o seu coração,
Não terás a aprovação e a benção celestial.
Não te percas, portanto, no caminho
Dos erros, da arrogância e da prepotência,
Aprendas a amar com benevolência,
Para que um dia possas retornar ao ninho.
Abraços Fraternos do Amigo
Nanato
e do
Planeta Amor e Paz
Filho do pó que a todos aborrece,
Pensas no que serás futuramente
E o teu orgulho se desaparece.
Ignorância vil, cegueira brutal
De quem se julga mais que o semelhante
Não vê que a humilde pedra de uma gruta
Às vezes é mais útil que um brilhante?
Entendas que vives nesta encarnação
pela bondade de nosso Pai Celestial
e que se tu não viveres com abnegação,
com amor sincero e alegria jovial,
amando e servindo com o seu coração,
Não terás a aprovação e a benção celestial.
Não te percas, portanto, no caminho
Dos erros, da arrogância e da prepotência,
Aprendas a amar com benevolência,
Para que um dia possas retornar ao ninho.
Abraços Fraternos do Amigo
Nanato
e do
Planeta Amor e Paz
Nenhum comentário:
Postar um comentário